sábado, 11 de janeiro de 2014

Pânico em supermercado de Porto Velho. Policia Militar age rápido e prende sequestradores na hora de saque em caixa!

Em um supermercado de Porto Velho, o marido reconheceu o carro de sua esposa vítima de um sequestro relâmpago, em seguida comunicou a polícia, os mesmo foram até o local e cercaram, a mulher já estava no caixa para sacar o dinheiro, a ação da polícia foi rápida e eficaz. Ainda continuam as buscas pelo segundo sequestrador. As pessoas do supermercado ficaram assustadas pela movimentação, ninguém ficou ferido.

quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

A eleição acriana e a teleinfluência do eleitorado acriano.

AS ELEIÇÕES QUE SE APROXIMAM DEVEM TER UM TEMPERO A MAIS QUE AS OUTRAS DE ANOS ANTERIORES! No caso dessas eleições, para deputados, senadores e governo, a disputa pode tomar rumos não muito satisfatórios para os caciques da atual situação no Palácio Rio Branco. Os caciques terão que convencer milhões de investidores da TELEXFREE, que esse bloqueio, iniciado no Acre não teve nenhuma conotação política. Analisando os bastidores desse episódio, podemos chegar a seguinte conclusão: 1 - Eleitor pobre e moribundo é mais manipulável; 2 - Pobre com poder aquisitivo, cria independência, em nosso cenário atual isso pode ser muito perigoso para algumas figuras do cenário político atual. 3 - Acriano quando se decide por algo, só DEUS na causa, portanto caros candidatos... Se esse bloqueio teve a intenção de frustrar sonhos das camadas mais pobres, para que se tornem sempre dependentes dos caciques da política, alguém pode ter dado um tiro no pé!

Suécia fecha prisões por não haver sentido em manter criminosos amontoados em presídios!

País fecha cárceres, por falta de detentos, e comprova: presídios bárbaros só alimentam ódios; para combater criminalidade e reincidência, receita é outra.
Quando Alexander Petrovich, assassino confesso de sua própria mulher, viu-se encarcerado entre as paredes de um presídio na Sibéria, passou a conhecer o dia-a-dia, detalhes e hábitos deste sistema. E escreveu as seguintes linhas em seu diário pessoal: “não resta dúvidas de que o tão gabado regime de penitenciária oferece resultados falsos, meramente aparentes. Esgota a capacidade humana, desfibra a alma, avilta, caleja e só oficiosamente faz do detento ‘remido’ um modelo de sistemas regeneradores”. Se Alexander e sua história pertencem ao romance Recordações da Casa dos Mortos, de Dostoievski, publicado em 1860, seu drama ainda pode ser considerado absurdamente atual. As recentes notícias sobre o fechamento de quatro prisões suecas reabriram discussões sobre a forma como lidamos com nossos detentos. Isto porque a falta de presos no país nórdico é atribuída principalmente à forma de organização de seu sistema penitenciário, que conta com investimentos na reabilitação dos prisioneiros; adoção de penas mais leves em delitos relacionados a drogas; e revisões judiciais que optam por penas alternativas em alguns casos, como liberdade vigiada. Em situação semelhante, a Holanda já havia anunciado em 2012 a necessidade de fechar oito prisões e demitir mais de mil funcionários – pelo mesmo motivo: suas celas estavam praticamente vazias. O que tem a nos dizer estes países? Em sentindo inverso, nos Estados Unidos, país com maior população carcerária do mundo, o número de detentos chega a praticamente 2,3 milhões. E a taxa de reincidência é de 60% – ou seja, a cada dez pessoas que saem da prisão, seis voltarão para o crime. O Brasil, que ocupa o quarto lugar no ranking de população carcerária, possui cerca de 500 mil presos, num índice de 274 detentos por 100 mil habitantes. Além disso, o número de detentos é 66% maior do que a capacidade que o sistema brasileiro possui de abrigá-los nas prisões. Em junho do ano passado, a ONU declarou em relatório oficial a necessidade do país “melhorar as condições de suas prisões e enfrentar o problema da superlotação”. Casos de violação dos direitos humanos, torturas físicas e psicológicas são recorrentes em presídios brasileiros: no Rio de Janeiro, um preso é morto a cada dois dias, principalmente de tuberculose e AIDS. A abismal diferença entre prisões suecas e brasileiras (ou norte americanas) está nas teorias que fundamentam seus sistemas penitenciários. O país da pena de morte é o mesmo que viu sua população carcerária praticamente dobrar desde o início dos anos 90. Já o país que optou por uma política de reinserção social, em que uma agência governamental é encarregada de supervisionar os detentos e oferecer programas de tratamento para aqueles com problemas com drogas, vê agora suas prisões serem fechadas por falta de prisioneiros. Em entrevista ao The Guardian, Kenneth Gustafsson, governador da prisão de Kumla, a mais segura da Suécia, declara: “existem pessoas que não querem ou não podem mudar. Mas na minha experiência a maioria dos prisioneiros quer mudar, e nós precisamos fazer o que pudermos para ajuda-los. E não é apenas a prisão que pode reabilitar. Isso é um processo combinado, que envolve a sociedade. Podemos dar educação e treinamento, mas quando essas pessoas deixam as prisões elas precisam de moradia e emprego”. Em suma, o que a Suécia tem a nos ensinar é a noção contrária do senso comum de que “cadeia boa é cadeia infernal”: optar pela humanização do sistema penitenciário prova-se como a maneira mais eficaz de se verem reduzidos os índices de criminalidade. Ou nas palavras daquele personagem de Dostoievski, de duzentos anos atrás: “E já que [o detento] é de fato um homem, deve ser assim tratado. Um tratamento humano pode até devolver a condição humana mesmo àqueles que se esquivaram…”.

Esse é o retrato do nosso poder maior, infelizmente!

terça-feira, 7 de janeiro de 2014

Presos filmam e comemoram decapitações em presídio do maranhão.

Video divulgado por jornal mostra cenas no mínimo macabras, onde presos exibem as cabeças de companheiros como se fossem troféus! As cenas das barbáries chocaram todos que tiveram acesso a elas. Novas imagens reforçam o retrato da barbárie no Complexo Penitenciário de Pedrinhas, em São Luís, no Maranhão. Vídeo divulgado nesta terça-feira pelo jornal Folha de São Paulo mostra três detentos sendo decapitados. Em 2 minutos e 32 segundos, a gravação chocante traz cenas de puro terror: corpos estendidos no pátio de uma ala no complexo são atacados em meio a poças de sangue que se acumulam no chão. Os demais detentos andam por entre os corpos, espalham o sangue e se vangloriam da ação enquanto arrancam as cabeças dos presidiários mortos. O vídeo foi enviado pelo Sindicato dos Servidores do Sistema Penitenciário do Estado do Maranhão ao jornal. Gravado em 17 de dezembro, ele é mais uma mostra do caos que toma conta de Pedrinhas. As cenas de barbárie medieval no presídio a que o Brasil já assistiu incluem ainda detentos esfolados vivos e cadáveres empilhados após brigas de facções criminosas. Desde janeiro de 2013, 62 presos foram assassinados. Os corpos que aparecem na gravação revelada nesta terça são de Diego Michael Mendes Coelho, de 21 anos, Manoel Laércio Santos Ribeiro, 46 anos, e Irismar Pereira, de 34 anos. As imagens indicam que os detentos foram torturados antes das decapitações. Marcas de cortes feitos com facas e estiletes se espalham por pernas, costas e braços. Em determinado momento, as cabeças dos três presos, já separadas dos corpos, são exibidas pelos companheiros como troféus. Os presos que filmam toda a barbárie tomam o cuidado de não se identificarem nas imagens, mostrando apenas os pés ou mãos no vídeo. Leia também: Pedrinhas: a barbárie em um presídio fora de controle Maranhão: presos serão enviados para presídios federais Procurado, o governo do Maranhão não quis comentar o vídeo. A governadora do Estado, Roseana Sarney, divulgou um vídeo na noite desta segunda-feira lamentando a morte da menina Ana Clara Sousa, de 6 anos, que morreu depois de ter 95% do corpo queimado em um ataque a ônibus na noite da sexta-feira, dia 3 de janeiro. Armas – A Tropa de Choque da Polícia Militar, que faz intervenção em Pedrinhas desde 31 de dezembro, desarticulou um plano de rebelião. Na ocasião foram apreendidos trinta celulares e 200 armas artesanais. Transferências - O governo do Maranhão aceitou nesta segunda-feira a oferta do Ministério da Justiça de transferir presos do Complexo Penitenciário de Pedrinhas para presídios federais. A informação foi confirmada pelo secretário de Segurança Pública do Maranhão, Aluísio Mendes, em entrevista à rádio Nacional da Amazônia. A proposta, feita nesse domingo, tem como objetivo isolar os líderes das facções criminosas, que atuam na penitenciária. Eles são acusados pela polícia de ordenarem os ataques a ônibus e delegacias, em São Luís, em represália à presença da Tropa de Choque da Polícia Militar no presídio. Superlotação - A penitenciária tem 1.700 vagas, mas abriga atualmente 2.500 presos. Três facções mandam no local: Primeiro Comando do Maranhão, Anjos da Morte e Bonde dos 40. Esta última, a facção mais violenta, apontada como responsável pelas decapitações e escalpelamentos.
Se vocês caros internautas, vez por outras se deparam com manchetes dos presídios acrianos, dando conta das armas artesanais, telefones e drogas apreendidos pelos agentes penitenciários, dê uma boa olhada nas imagens acima e tirem suas próprias conclusões! segue abaixo o link para visualizar o video, as imagens são muito fortes! http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2014/01/1394160-presos-filmam-decapitados-em-penitenciaria-no-maranhao-veja-video.shtml

participem de uma palestra sobre a oportunidade de negócios POLISHOP que vai mudar a sua história!

Acontece em Sena Madureira, no auditório do CEDUP,dia 11 de janeiro de 2014, a partir das 5:30 uma palestra onde será apresentada oficialmente a oportunidade de negócios POLISHOP. Participe, você está sendo convidado a fazer parte de da maior empresa multicanal do mundo. Seja um empreendedor polishop, tenha a sua própria loja, com produtos inovadores e com a qualidade que só a POLISHOP tem!
Na oportunidade estaremos com uma equipe de empreendedores, tirando dúvidas e abrindo espaço para novos participantes! Queremos formar uma equipe de líderes no Acre, pessoas com visão de mercado, propensas a mudar o rumo de suas histórias. Esperamos você lá, não falte!

Assalto tem um final surpreendente em Rondonia

O assalto aconteceu por volta das 9h15 desta segunda-feira (6) o empresário Adelço Bastos, conhecido como “Dedé” chegou até a Papelaria Líder com um malote cheio de dinheiro pertencente ao Puby. No local mora um dos sócios. Ao descer do veículo, dois ladrões armados chegaram numa moto CG Titan, preta, e anunciaram o assalto, no meio da rua. Nesse instante, o sócio de Dedé, Eliton Costa vinha de carro pela avenida e não pensou duas vezes e atropelou os ladrões. Um deles, Diego Servi, ficou deitado no chão e o outro conseguiu fugir a pé, levando R$1.500,00. Fonte: Rondoniaempauta
O assalto aconteceu por volta das 9h15 desta segunda-feira (6) o empresário Adelço Bastos, conhecido como “Dedé” chegou até a Papelaria Líder com um malote cheio de dinheiro pertencente ao Puby. No local mora um dos sócios. Ao descer do veículo, dois ladrões armados chegaram numa moto CG Titan, preta, e anunciaram o assalto, no meio da rua. Nesse instante, o sócio de Dedé, Eliton Costa vinha de carro pela avenida e não pensou duas vezes e atropelou os ladrões. Um deles, Diego Servi, ficou deitado no chão e o outro conseguiu fugir a pé, levando R$1.500,00. Fonte: Rondoniaempauta veja o vídeo gravado pelo sistema de segurança de um prédio vizinho